Entrevista ao Eng. Rui Gonçalves
O grupo decidiu fazer uma entrevista a alguém experiente no mercado de trabalho na àrea de Informática. Para isso, contactámos o Eng. Rui Gonçalves, empregado no Tagus Park.
Com esta entrevista pretendemos obter a opinião de uma pessoa formada nesta área e que seja algo experiente no mercado de trabalho da mesma.
Quais são as suas habilitações literárias?
Licenciado em Engenharia Informática
Com esta entrevista pretendemos obter a opinião de uma pessoa formada nesta área e que seja algo experiente no mercado de trabalho da mesma.
Quais são as suas habilitações literárias?
Licenciado em Engenharia Informática
O que o levou a fazer dessa área a sua profissão?
O desafio, a tendência do mundo empresarial em relação às novas tecnologias, a sensação de bem-estar durante a formação e a actividade laboral.
Sabemos que trabalha no complexo Tagus Park. Qual é a função que desempenha? Está satisfeito com a mesma?
Gestão e Suporte Técnico Siebel. Estou satisfeito com as funções que desempenho, embora seja um emprego que choca com a vida pessoal, ocupando grande parte dela.
O que pensa sobre o mercado de trabalho na área de informática de hoje em dia?
Há muito trabalho, mas também muita gente qualificada para o fazer. As grandes empresas apostam fortemente no Outsourcing e os colaboradores externos preenchem a maior parte das vagas.
Muitos dos projectos são de duração reduzida ou média (meses a poucos anos), o que permite aos consultores expandir os seus conhecimentos por áreas muito diversas. Desta forma deixamos de ter o conceito de emprego definitivo e qualificação específica para uma tarefa, passando a ter um nível mais elevado de formação e de capacidade de adaptação a novas realidades.
Nunca deixar de estudar, pois a informática é um mundo em constante mudança. As tecnologias evoluem por vezes mais depressa do que as dominamos, portanto torna-se necessário que exista um empenho constante no acto de aprender. Mesmo que um projecto pareça desinteressante ou não seja da nossa área preferida (dentro da informática), apenas se tem a ganhar em participar nele. Prova disso é o meu caso pessoal; especializado em arquitectura de sistemas e redes de computadores, acabei por aceitar um emprego relacionado com sistemas de informação. Mesmo sendo uma área fora do meu interesse, dia após dia percebo o quanto estou a aprender e o quanto este emprego desenvolve o meu CV. Este tipo de vida profissional dá-nos a capacidade de lidar com qualquer problema que eventualmente um dia nos ponham. É bastante positivo que um informático saiba lidar com programação, bases de dados, redes, sistemas, etc.
Há muito trabalho, mas também muita gente qualificada para o fazer. As grandes empresas apostam fortemente no Outsourcing e os colaboradores externos preenchem a maior parte das vagas.
Muitos dos projectos são de duração reduzida ou média (meses a poucos anos), o que permite aos consultores expandir os seus conhecimentos por áreas muito diversas. Desta forma deixamos de ter o conceito de emprego definitivo e qualificação específica para uma tarefa, passando a ter um nível mais elevado de formação e de capacidade de adaptação a novas realidades.
Nunca deixar de estudar, pois a informática é um mundo em constante mudança. As tecnologias evoluem por vezes mais depressa do que as dominamos, portanto torna-se necessário que exista um empenho constante no acto de aprender. Mesmo que um projecto pareça desinteressante ou não seja da nossa área preferida (dentro da informática), apenas se tem a ganhar em participar nele. Prova disso é o meu caso pessoal; especializado em arquitectura de sistemas e redes de computadores, acabei por aceitar um emprego relacionado com sistemas de informação. Mesmo sendo uma área fora do meu interesse, dia após dia percebo o quanto estou a aprender e o quanto este emprego desenvolve o meu CV. Este tipo de vida profissional dá-nos a capacidade de lidar com qualquer problema que eventualmente um dia nos ponham. É bastante positivo que um informático saiba lidar com programação, bases de dados, redes, sistemas, etc.
Actualmente, o que aconselharia a jovens que vêem na informática uma possível carreira profissional?
Nunca deixar de estudar, pois a informática é um mundo em constante mudança. As tecnologias evoluem por vezes mais depressa do que as dominamos, portanto torna-se necessário que exista um empenho constante no acto de aprender.
Mesmo que um projecto pareça desinteressante ou não seja da nossa área preferida (dentro da informática), apenas se tem a ganhar em participar nele. Prova disso é o meu caso pessoal; especializado em arquitectura de sistemas e redes de computadores, acabei por aceitar um emprego relacionado com sistemas de informação. Mesmo sendo uma área fora do meu interesse, dia após dia percebo o quanto estou a aprender e o quanto este emprego
desenvolve o meu CV.
Este tipo de vida profissional dá-nos a capacidade de lidar com qualquer problema que eventualmente um dia nos ponham. É bastante positivo que um informático saiba lidar com programação, bases de dados, redes, sistemas, etc.
Agradecemos imenso a colaboração do sr. Eng. Rui Gonçalves neste projecto, bem como a disponibilidade e atenção que nos dispensou.
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