Com este trabalho podemos concluir de imediato que todos os alunos da turma 12ºCT1 possuem um computador e utilizam como sistema operativo o Microsoft Windows™. A maioria passa mais de 2 horas no computador.
Muitos utilizam-na apenas para navegar na web e para falarem em programas de “chat”. Neste campo, o conhecido Messenger impera. Tendo em conta que são estudantes, estes resultados são normais, pois estes meios são cada vez mais usados pela comunidade jovem. O MSN Messenger, sendo um produto Microsoft gratuito e de fácil utilização, é muito popular.
Os resultados relativos a jogos estão muito divididos. Mesmo assim, a maioria costuma jogar no computador, e os que o fazem optam mais os de futebol enquanto que os restantes preferem pesquisar na “net” e estar em salas de conversação, como já tínhamos referido anteriormente. Os jogos/simuladores ainda não têm, globalmente, uma grande utilização.
A maior parte confessa que já se sentiu viciado num jogo e que os seus pais sabem o que jogam. Curiosamente, muitos não estão a jogar qualquer jogo neste momento. Talvez a época preferencial para o fazerem sejam as férias. A maioria joga apenas por descontracção e diversão, sendo o carácter educativo dos jogos ignorado completamente.
Quanto a jogos violentos, compreende-se que a esmagadora maioria dos inquiridos não concorda com a sua retirada do mercado. São resultados esperados, visto que são os mais jovens que consomem preferencialmente esses jogos.Tal como prevíamos, os fornecedores e os browsers de Internet (Internet Explorer) mais utilizados são os mais populares na sondagem. Muitos possuem as divulgadas e conhecidas páginas pessoais ( Hi5, MySpace, etc…). Porém, a maioria refere que os pais não sabem os sites eles visitam.
Quanto a downloads ilegais, a maioria fá-lo e concorda com eles, devido aos originais serem demasiado caros e menos acessíveis. Os ficheiros de música e de vídeo são os mais procurados. Pode-se também observar que a chamada “Lei da Pirataria” não afectou o comportamento de quem descarregava ficheiros ilegais. Concluímos então que estas medidas não vieram solucionar nenhum problema e que apenas serviram para dar a sensação que a Indústria estava preocupada com o tema. Desta forma, qualquer questão relativa a preços ou a distribuição foi esquecida pelas editoras.
Colocámos na sondagem uma questão de curiosidade, para tentar perceber se os jovens estavam abertos à hipótese remota de viverem num Mundo Virtual. A maioria opta pelo “Talvez” e nenhum está certamente confiante num “Sim”.
